Dr. Antonio Maspoli

MENTORIA

Considero a mentoria, na verdade, o caminho do mestre, o caminho do aprendiz, o caminho do aprendizado. Na verdade, a palavra mentoria é um nome novo, para uma prática milenar. Quando olhamos para a história e examinamos as grandes tradições religiosas do mundo, como o Budismo, o Judaísmo, o Cristianismo e mesmo o Islamismo, nós já encontramos a figura do mentor, do mestre.

Mentor é aquele que anda no caminho primeiro e convida, ou aceita o seu discípulo ou os seus discípulos, para caminhar com ele no caminho caminhado. Por isso, eu concebo a mentoria como o caminho do discipulado.

Mentoring é uma espécie de tutoria onde um profissional mais velho e mais experiente orienta e compartilha com profissionais mais jovens, que estão iniciando no mercado de trabalho ou numa empresa, experiências e conhecimentos no sentido de dar-lhes orientações e conselhos para o desenvolvimento de suas carreiras.

Embora também possam ter um viés mais pessoal, esses ensinamentos vão ser focados na vida profissional do mentorado, ajudando-o com as principais dificuldades e barreiras que possam estar atrapalhando o seu sucesso. Isso faz com que essa metodologia seja aplicada principalmente em casos mais específicos, diferenciando-se do Coaching que tem uma abordagem mais ampla e abrangente.i

Até hoje, forma-se por meio da mentoria o xamã, o feiticeiro, o médico. É através da mentoria que se forma o psicólogo, o analista etc. Por intermédio da mentoria, na Idade Média, formavam-se os grandes profissionais, nas corporações de oficio. A formação se dava sob a figura do mestre e do aprendiz. O mestre e o aprendiz tornaram figuras simbólicas da arte de transmitir e receber conhecimento, ciência e sabedoria. Nesse processo, o mestre transfere para o seu discípulo, ou seus discípulos, toda a sua experiência, todo o seu saber, todo o seu conhecimento (WUNDERLICH; SITA, 2013).

A mentoria, portanto, é apropriada para a formação profissional especializada. Convenhamos: como formar um analista sem um mentor? Como formar um cirurgião plástico sem um mentor? Como formar um CEO, para dirigir uma grande corporação, sem um mentor? Como formar um sacerdote, um pastor, um rabino, sem um mentor?ii A mentoria pressupõe que existe um caminho, pressupõe que o mestre já trilhou aquele caminho e pressupõe que ele vai facilitar o outro a caminhar naquele caminho. O mestre é aquele que ensina o discípulo a caminhar com os seus próprios pés. Numa mentoria bem realizada, o discípulo vai aprender a fazer, mas vai fazer do seu jeito e, depois, pode até cantar “My Way” de Frank Sinatra: “To think I did all that, And may I say, not in a shy way, Oh no, oh no, not me, I did it my way”. (De pensar que eu fiz tudo, E talvez eu diga, não de uma maneira tímida, Oh não, não eu, Eu fiz do meu jeito!”iii

No processo de mentoria, o objetivo é transmitir conhecimento, transmitir experiência, sabedoria, know how, tecnologia. Todavia, o mestre espera que o discípulo avance, transforme, crie, inove, e faça e aconteça melhor. Um grande mestre realiza-se, quando ele vê o seu discípulo ultrapassar os seus próprios limites de experiência e de conhecimento. A escolha de uma mentoria é feita com o coração. Quando você estiver numa mentoria, num caminho, e nele pulsa um coração, este é o caminho. Ande nele! Com toda certeza, numa mentoria bem-sucedida, o coração do mestre e o coração do discípulo pulsarão no mesmo ritmo, dançarão no mesmo compasso, harmonicamente, na mesma frequência.

Enquanto o coach está focado na melhora do desempenho de metas pessoais, independente da experiência e dos atributos daquele que é orientado, o mentoring está focado na formação do colaborador a partir dos conceitos defendidos pela empresa na qual ele atua. Por isso, o mentoring geralmente é um profissional da mesma empresa, com mais experiência e vivência, que tem como objetivo compartilhar seus conhecimentos com o próximo.iv

CONCLUSÃO

A área de coaching tem crescido muito, não só no Brasil, como no mundo. Nos EUA, a International Coach Federation (ICF) – Federação Internacional de Coach – conta com mais de 17 mil membros. O coaching trouxe uma contribuição significativa para a aceleração de processos de mudança e aprendizagem. 90% do coaching ou mais se devem à Psicologia e à Neurociência. Do ponto de vista psicológica, coaching é um método de intervenção clínica ainda em processo de validação e consolidação.

Coaching e aconselhamento não são a mesma coisa. Aconselhamento foca-se na busca de alternativas, coaching, no processo de mudança do sujeito. Psicoterapia também difere do coaching. Enquanto a psicoterapia investe na compreensão, prevenção e cura dos transtornos mentais e distúrbios de comportamentos, o coaching, por outro lado, tende a ser breve e focado na resolução de dificuldades específicas.

REFERÊNCIAS

ADAMS, M. V. The Fantasy Principle: Psychoanalysis of the Imagination. Hove and New York: Brunner-Routledge, 2004.

ADELER, S. P. Hipnose Ericksoniana. Estratégias para a comunicação efetiva. Rio de Janeiro: Qualymark, 2015.

ALEXANDER, F. G.; SELESNICK, S. T. História da psiquiatria: uma avaliação do pensamento psiquiátrico e da prática psiquiátrica desde os tempos primitivos até o presente. São Paulo: Ibrasa, 1968.

ALVES, H. C. de O. Bases neurofisiológicas da hipnose. Disponível em: https://www.appmp.info/single-post/2015/11/18/bases-neurofisiol%c3%93gicas-da-hipnose. Acesso em: 24 abr. 2018.

BAUER, S. Manual de hipnoterapia ericksoniana. 3. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2015.

______. Manual de hipnoterapia avançado e técnicas psicossensoriais. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2016.

BENDER, A. Personal branding: construindo sua marca pessoal. São Paulo: Integrare, 2009.

CARDERNA, E.; LINN, S. J.; KRIPPENER, S. As Variedades da Experiência Anômala. São Paulo, Atheneu, 2013.

CARTER, R. O livro de ouro da mente. O funcionamento e os mistérios do cérebro humano. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.

CASTANEDA, C. A erva do diabo: os ensinamentos de D. Juan. 34. ed. Rio de Janeiro: Nova Era, 2009.

CHAGAS, C. et al. História do pensamento, do iluminismo ao liberalismo econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1987.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA – Processo-Consulta CFM nº 2.172/97PC/CFM/Nº42/1999 – Hipnose médica . 1999. Disponível em: http://www.portalmedico.org.br/pareceres/cfm/1999/42_1999.htm Acesso em: 24 abr. 2018.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP nº 013/2000 – aprova e regulamenta o uso da Hipnose como recurso auxiliar de trabalho do Psicólogo. xxx
______. Resolução CFP Nº 023/2007. Disponível em: http://www.crpsp.org.br/portal/orientacao/resolucoes_cfp/fr_cfp_013-00.aspx. Acesso em: 24 abr. 2018.
CONSENZA, R. M.; GUERRA, L. B. Neurociência e Educação. Como o cérebro aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.

CORTEZ, C. M. C.; SILVA, D. Hipnose, imobilidade tônica e eletroencefalograma. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/jbpsiq/v62n4/a06v62n4.pdf Acesso em: 24 abr. 2018.

COZOLINO, L. The Social Neuroscience of Education. New York; London: W.W. Norton 7 Company, 2013.

DAMÁSIO, A. E o cérebro criou o homem. Tradução de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

______. A consciência é uma grande peça sinfônica. 2013. Disponível em: https://www.fronteiras.com/entrevistas/antonio-damasio-a-consciencia-e-uma-grande-peca-sinfonica. Acesso em: 26 fev. 2018.

DANUCOLAV, Á. D.; SIMÕES, R. S. Neurofisiologia da meditação. Investigação cientificas no Yoga e nas experiências místico-religiosas: a união entre ciências e espiritualidade. São Paulo: Phorte, 2006.

DAWSON, T.; YOUNG-EISENDRATH, P. Manual de Cambridge para Estudos Junguianos. Tradução de Daniel Bueno. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002.

DUBAR, C. A socialização, construção das identidades sociais e profissionais. Tradução de Andréa Stahel M. da Silva. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

DUHINGG, C. O poder do hábito. Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios. Tradução de Rafael Mantovani. 29 reimpr. São Paulo: Objetiva, 2012.

DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa. O sistema totêmico na Austrália. Tradução de Joaquim Pereira Neto. São Paulo: Paulinas, 1989.

ELIADE, M. Mitos, sonhos e mistérios. Tradução de Samuel Soares. Lisboa: Edições 70, 1957 (Coleção Perspectiva do Homem).

______. O Sagrado e o Profano, a essência das religiões. Lisboa: Livros do Brasil, 1992.

______. O Xamanismo e as Técnicas Arcaicas do Êxtase. Tradução de Beatriz Perrone-Moisés e Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

ELLENBERGER, H. F. Histoire de la découverte de L’inconscient. France: Simpe Editions Villerrbanne, 1974.

ERICKSON, M.; ROSSI, E. L. O homem de fevereiro. Campinas, SP: Psy, 1989.

FABOSSI, M. A essência do líder Coach: conduzindo pessoas e organizações ao sucesso. São Paulo: Abba, 2009.

FARIA, D. L. de; FREITAS, L. V. de; GALLBACH, M. R. (Org.). Sonhos na psicologia junguiana. Novas perspectivas no contexto brasileiro. São Paulo: Paulus, 2014.

FLANAGAN, J. S.; FLANAGAN, R. S. Teorias de aconselhamento e de psicoterapia. Contexto e prática. Habilidades estratégias e técnicas. Tradução de Dalton Conde de Alencar. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

FRANZ, Marie-Louise von. Psicoterapia. São Paulo: Paulus, 1999.

FEBRACIS. Federação Brasileira de Coaching Integral Sistêmico. Disponível em: https://www.febracis.com.br/cursos/formacao-em-coaching-integral-sistemico/?gclid=cj0kcqia6enqbrduarisags1yqishvetfryojsx55csznlgqbl1mf55jug2okaonlfpkpufkxfwax6eaasezealw_wcb Acesso em: 12 jan. 2016.

FERREIRA, M. A. A. Coaching: um estudo exploratório sobre a percepção dos envolvidos: organização, executivo e coaching. 2008. Dissertação (Mestrado em Administração) – Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.

FIGUEIREDO, A. M. de. A cidade dos encantados. Pajelanças. Feitiçarias e religiões afro-brasileiras na Amazônia 1870 a 1950. Belém: EDUPA/Vicente Sales, 2009.

FREUD, Sigmund. Escritores criativos e devaneios. Rio de Janeiro: Imago, 1986. (Edição Standard das Obras Completas, Volume IX).

______. Estudos sobre a histeria (1893-1985). Direção da edição brasileira: Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1996. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas, Volume II).

GARDNER, H. Inteligências múltiplas. A teoria na prática. Porto Alegre: Artmed, 2000.

GIGERENZER, G. O poder da intuição. São Paulo: Best Seller, 2009.

GOLDSMITH, M. Prólogo. In: UNDERHILL, B. O.; MC ANALLY, K.; KORIATH, J. J. Coaching executivo para resultados: guia definitivo para o desenvolvimento de líderes organizacionais. Osasco: Novo Século, 2010.

GOLEMAN, D. Inteligência emocional. A teoria revolucionaria que redefine o que é ser inteligente. Tradução de Marcos Santarrita. 16. ed. São Paulo: Objetiva, 1975.

GOMES, A. Mas afinal, Coaching dá resultado? 28/01/2015. Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/mas-afinal-coaching-da-resultado/84367/Acesso em: 03 out. 2017.

GOMES, A. M. de A. Culpa e graça. São Paulo: Reflexão, 2017.

________. Eclipse da alma. São Paulo: Editora Reflexão , 2010.

GREENSON, R. R. A técnica e a prática da psicanálise. Rio de Janeiro: Imago: 1981. (Coleção Psicologia e Psicanálise. Direção de Jayme Salomão, v. I).

HEIMBURGER. S. H. D. C. Prazer e realidade na criatividade artística. Alter – Revista de Estudos Psicanalíticos, v. 29, n. 2, p. 105-115, 2011. Disponível em: http://www.spbsb.org.br/site/images/Novo_Alter/2011_2/08SilviaHelena.pdf. Acesso em: 07 maio 2013.

JUNG, C. G. Collected papers on Analytical Psychology. 2. ed. Londres: Balliere, Tindall, 1920.

______. O Homem e seus Símbolos. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1964.

______. Memórias, sonhos e reflexões. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1975a.

______. O homem a descoberta da sua alma. Estrutura e funcionamento do inconsciente. Tradução de Camilo Alves Pais. Porto: Tavares Martins, 1975b.

______. Psicologia da Religião Ocidental e Oriental. Petrópolis: Vozes, 1980.

______. A prática da psicoterapia. Contribuição ao problema da psicoterapia e à psicologia da transferência. Tradução de Maria Luiza Appy. Petrópolis: Vozes, 1988.

______. Freud e a Psicanálise. Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. Petrópolis: Vozes, 1989.

______. A dinâmica do inconsciente. Tradução de Mateus Ramalho Rocha. Petrópolis: Vozes, 1998.

______. O livro vermelho: Liber Novas. Editado por Shonu Shamdasani. Tradução de Edgar Orth. Petrópolis: Vozes, 2010.

______. Espiritualidade e Transcendência. Tradução de Nélio Schneider. Seleção e edição de Brigitte Dorst. Petrópolis, Vozes, 2015.

JUNGIAN CENTER FOR THE SPIRITUAL SCIENCES. Whole Person in Jungian Context. In the Grip of a Daimon. Disponível em: http://jungiancenter.org/essay/grip-daimon. Acesso em: 30 maio 2013.

KAKAR, S. Chamanes, místicos y doctores: una investigación psicológica sobre la Índia y sus tradiciones para curar. México: Fondo de Cultura Económica, 1993.

KALSCHED, D. The inner world of trauma. Archetypal defenses of the personal spirit. Ney York: Brunner-Routledge, 1996.

______. O mundo interior do trauma, defesas arquetípicas do espírito pessoal. Tradução de Cláudia Gerpe Duarte. São Paulo: Paulus, 2013a.

______. Trauma and the soul. A psycho-spiritual approach to human development and its interruption. London; New York: Routledge, Taylor, Francis Group, 2013b.

LAPLANCHE, J. L.; PONTALIS, J-B. Vocabulário da Psicanálise. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

LEITE, D. M. Psicologia e Literatura. 4. ed. São Paulo: HUCITEC/Editora UNESP, 1987.

LEWIS, K. R. Career coaches: when are they worth their salt? Fortune, 6 nov. 2012. Disponível em: http://fortune.com/2012/11/06/career-coaches-when-are-they-worth-their-salt/. Acesso em: 12 jan. 2016.

LIMA, D. I. Novos ‘coachings' prometem melhora da nutrição à aprovação em concursos. Folha de S. Paulo: Empregos e carreiras, 29 nov. 2015. Disponível em: http://classificados.folha.uol.com.br/empregos/2015/11/1712253-novos-coachings-prometem-de-melhora-na-nutricao-a-aprovacao-em-concursos.shtml Acesso em: 12 jan. 2016.

LOPEZ, V. A. Coaching: modismo ou uma ferramenta de gestão de pessoas que veio para ficar? Disponível em: http://www2.al.rs.gov.br/biblioteca/LinkClick.aspx?fileticket=abmhFsTPojE%3D&tabid=5639a. Acesso em: 22 out. 2017.

MACEDO, M. M. K.; FALCÃO, C. N. B. A escuta na psicanálise e a psicanálise da escuta. Psychê, v. 9, n. 15, São Paulo, jun. 2005. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-11382005000100006. Acesso em: 22 abr. 2018.

MARQUES, D. Os sete princípios de Milton Erickson. 2018. Disponível em: http://deboramarques.com/os-sete-principios-de-milton-erickson/. Acesso em: 20 fev. 2018.

MARQUES, J. R. Coaching, desenvolvendo pessoas e acelerando resultados. Goiânia: IBC, 2014a.

______. Empreendedorismo e Coaching. Goiânia: IBC, 2014b.

______. Coaching de A a Z. Goiânia: Instituto Brasileiro de Coaching, 2015a.

______. Os sete níveis da teoria do processo evolutivo. Goiânia: IBC, 2015b.

______. Coaching ericksoniano. Linguagem ericksoniana aplicada ao coaching. São Paulo: Instituto Brasileiro de Coaching, 2016.

______. Professional & Self Coaching. São Paulo: Instituto Brasileiro de Coaching, 2017a.

______. Praticando Self Coaching. São Paulo: Instituto Brasileiro de Coaching, 2017b.

______. Coaching Ericksoniano, hipnose aplicada ao coaching. São Paulo: Instituto Brasileiro de Coaching, 2018a.

MELO, L. H. A.; MACHADO, D. Q.; MATOS, F. R. N. Coaching e o Processo de Desenvolvimento de Competências e Habilidades na Aprendizagem Gerencial. CAD, v. 9, n.1, p. 25-48, jan./dez. 2015.

MIJOLLA, A. Dicionário Internacional da Psicanálise. Tradução de Alvaro Cabrail. [Dicionário Internacional da Psicanalise. Conceitos, noções, biografias, obras, eventos, instituições.] Rio de Janeiro: Imago, 2005.

NUBERA, M. S. Hipnose e psicologia clínica: retomando a história não contada. Psicol. Psicologia: Reflexão e Crítica [online], v.19, n. 3, p. 346-354, 2006.

OLIVEIRA, L. D. de. Sonho e realidade: a vivência onírica dos pajés. In: FARIA, D. L de; FREITAS, L. V. de; GALLBACH, M. R. (Org.). Sonhos na psicologia analítica. Novas perspectivas no contexto brasileiro. São Paulo: Paulus, 2014.

OTTO, R. O Sagrado. Tradução de Prócoro Velasques Filho. São Bernardo do Campo, SP: Imprensa Metodista, 1985.

PAIVA, G. J. Dante Moreira Leite: um pioneiro da Psicologia Social no Brasil. Psicol. USP, São Paulo, v.1, n. 2, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65642000000200003&script=sci_arttext. Acesso em: 07 maio 2013.

PERCIA, A.; SITA, M. Grandes mestres ensinam como estabelecer e alcançar resultados extraordinários na sua vida pessoal e profissional. São Paulo: Ser Mais, 2013.

RAMOS, D. G.; MACHADO, P. P. Consciência e evolução. In: Viver mente e cérebro. São Paulo: Segmento, 2005. p. 42-43.

RODRIGUES, A. Estudos em Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 1979.

ROGERS, C. R. Tornar-se pessoa. 6. ed. Tradução de Manoel José do Carmo Ferreira. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

SAMUELS, A. Jung and the post-Jungians. London, Boston, Melbourne and Henley: Routledge & Kegan Paul, 1985.

SANDEL, M. J. Justiça. O que é fazer a coisa certa. Regulamentação da Hipnose em Odontologia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. Disponível em:

https://medium.com/hipnose-pratica/regulamenta%C3%A7%C3%A3o-da-hipnose-em-odontologia-1d2c17604ab3. Acesso em: 23/07/18 as 7:25.

SANTO AGOSTINHO. Confissões. Tradução de Maria Luiza Jardim Amarante. São Paulo: Paulus, 1997.

SARTRE, J.-P. Freud, além da alma. Roteiro para um filme. Tradução de Jorge Laclette. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.

SCHEEFFER, R. Aconselhamento psicológico. Teoria e prática. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1964.

SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e representação. São Paulo: Contraponto, 2001.

SCHULTZ, J. H. O treinamento autógeno. Auto relaxação contrativa, exposição clínico pratica. São Paulo: Mestre Jou, 1967.

SÉRGIO, R. Caronte, o barqueiro das almas. Notas Bibliográficas. Recanto das Letras. Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/biografias/3633313. Acesso em: 26 nov. 2017.

SPENCER, O. S. Hipnose, dicas, métodos e técnicas: clássicas e ericksoniana. São Paulo: SAMEJ, 2008.

STERN, D. N. O momento presente na psicoterapia e na vida cotidiana. Tradução de Celimar de Oliveira Lima. Rio de Janeiro: Record, 2007.

TAMAYO, R. P. El concepto de enfermedad: su evolución a través de la historia. Guadalajara: Facultad de Medicina, UNAM; Fondo de Cultura Económica, 1988. tomo I, p. 22-59.

TAUSSIG, M. Xamanismo, colonialismo e o homem selvagem. Um estudo sobre o terror e a cura. Tradução de Carlos Eugenio Marcondes de Moura. São Paulo: Paz e Terra, 1993.

TILLICH, P. Teologia sistemática. 5. ed. São Leopoldo, RS: Sinodal, 2005.

VAZ, E. Hipnose: 12 Princípios Ericksonianos da Hipnose. 2014. Disponível em: http://bodylanguagebrazil.com/2014/02/principios-da-hipnose-betty-erickson/. Acesso em: 20 fev. 2018.

VAZ SERRA, A. A importância do auto-conceito. Psiquiatria Clínica. Coimbra, v. 7, n. 2, p. 57-66, 1986a.

______. O Inventário Clínico do Auto-Conceito. Psiquiatria Clínica. Coimbra. v. 7, n. 2, p. 67-87, 1986b.

______. Atribuição e autoconceito. Psychologica, Coimbra, v. 1, p. 127-141, 1988.

______; POCINHO, F. Auto-conceito, coping e ideias de suicídio. Psiquiatria Clínica. Coimbra, v. 22, n.1, p. 9-21, 2001.

WEISMANN, K. O hipnotismo, psicologia, técnica e aplicação. São Paulo: Martins, 1958.

WHISHAW, I. Q.; KOLB, B. Neurociência do comportamento. Barueri, SP: Manole, 2002.

WILKINSON, M. Coming into mind. The mind-brain relationship: a Jungian clinical perspective. London/New York: Routledge Taylor & Francis Group, 2009.

______. Changing minds in therapy. Emotion, attachment, trauma & neurobiology. New York/London: W.W. Norton & Company, 2010.

WILLIAMS, M.; PENMAN, D. Atenção Plena – Mindfulness – Como Encontrar a Paz em um Mundo Frenético. Rio de Janeiro: Sextante, 2015. [Inclui CD de Meditação].

WUNDERLICH, M.; SITA, M. Coaching & mentoring. Foco na excelência. Saiba como ultrapassar a barreira do comum e vencer na vida pessoal e profissional. São Paulo: Ser Mais, 2013.

YALOM, I. D. Quando Nietzsche chorou. Tradução de Ivo Koryowski. 31. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.

i MARQUES, José Roberto. O que é mentoring. Acesso em: 18 abr. 2018.

ii BRIDOUX, D. C.; MERLEVEDE, P. Dominando o Mentoring e o Coaching – com Inteligência Emocional. São Paulo: Qualitymark, 2012.

iii SINATRA, F. My Way. Disponível em: https://www.vagalume.com.br/frank-sinatra/my-way-traducao.html. Acesso em: 17 abr. 2018.

iv Qual a diferença entre mentoring e coaching? Disponível em: https://www.slacoaching.com.br/diferenca-entre-coaching-e-mentoring Acesso em: 21 abr. 2018.

v Qual é a diferença entre Coaching e Aconselhamento? Disponível em: http://www.ibmleader.com.br/Qual-a-diferenca-entre-Coaching-e-Aconselhamento. Acesso em: 21 abr. 2018.

vi Qual a diferença entre coaching e psicoterapia? Disponível em: https://www.slacoaching.com.br/qual-a-diferenca-entre-coaching-e-terapia. Acesso em: 21 abr. 2018.

vii Consultoria empresarial: conceitos e etapas. Disponível em: http://www.portal-administracao.com/2015/01/consultoria-empresarial-conceito-e-etapas.html. Acesso em 20 abr. 2018.

viii MARQUES, J. R. Qual a diferença entre consultoria e coaching? Disponível em: http://www.jrmcoaching.com.br/blog/qual-a-diferenca-entre-coaching-e-consultoria Acesso em: 21 abr. 2018.

ix O que é coaching? Disponível em: http://www.centralcoach.com.br/o-que-e-coaching. Acesso em: 22 out. 2017.

x Disponível em: http://www.centralcoach.com.br/o-que-e-coaching. Acesso em: 22 out. 2017.

xiv MARQUES, J. R. Professional & Self Coaching. São Paulo: IBC – Instituto Brasileiro de Coaching, 2017. p. 160.

Deixe um comentário

Nossas consultoras de vendas estão disponíveis para te atender!