Dr. Antonio Maspoli
Basicamente, existem as depressões monopolares (este não é um termo usado oficialmente) e a depressão bipolar (termo oficial). O transtorno afetivo bipolar se caracteriza pela alternância de fases depressivas com fases maníacas, de exaltação, alegria ou irritação do humor. A depressão monopolar só possui uma fase, a melancolia. Aparece como uma forma depressiva da doença bipolar, anteriormente chamada de Psicose Maníaco Depressiva. Os pacientes depressivos bipolares são aqueles que alternam episódios de mania ou agitação com estados de melancolia geralmente na mesma intensidade.
Uma classificação mais completa é aquela oferecida por Henry Ey et al. (1965, p. 184-226), que categorizou as depressões a partir do curso da melancolia aguda simples nos seguintes quadros: Depressão Melancólica Simples; Depressão Maior; Melancolia Estuporosa ou Catatônica; Melancolia Ansiosa; Distimia; Melancolia Delirante.
Depressão Melancólica Simples. Caracteriza-se pelo surgimento de crises de tristeza e escassez de dor moral profunda. Geralmente, ocorrem em intervalos de seis a sete meses. Na Antiguidade, esse quadro era denominado melancolia com consciência. O buraco negro da depressão pode se manifestar sob diversas formas, pois não existe uma depressão, mas, sim, depressões. Compete ao psiquiatra identificar os vários tipos e prescrever o tratamento adequado. O sujeito se apresenta apático, neurastênico, fatigado. Apresenta ainda impotência diante da vida e improdutividade intelectual. O indivíduo se sente enfermo e tem necessidade de conforto.
Depressão Maior. Esta forma é caracterizada por humor deprimido, em que o indivíduo comunica por meio da fala, da mímica e do comportamento uma vivência de dor e abatimento (manifesta em aumento da irritabilidade, acessos de cólera, frustração, tristeza etc.). Essa vivência é diferente da tristeza normal, a que cada um está sujeito mediante situações desfavoráveis da vida, tanto em intensidade e duração como pela sua natureza. Além disso, contrariamente ao que se sucede na tristeza normal, o indivíduo atingido por essa forma de depressão se mostra insensível ao encorajamento, à amizade e ao amor.
Outros sintomas associados a esse mal são: diminuição ou desaparecimento do interesse e do prazer em todas, ou quase todas, atividades habituais, como a presença do companheiro ou
dos filhos, a prática de esporte, a música e os hobbies. Ocorre o abrandamento da atividade psíquica e motora, que leva o deprimido a falar e a se mover pouco, e, quando o faz, é lentamente e com dificuldade. Há ainda a falta de energia, o sentimento de inadaptação, de inutilidade, de desespero, de culpa; falta de apetite e perda de peso; perturbações do sono (sofre de insônia quase total ou de despertar matinal precoce; pensamentos de morte e, por vezes, ideias ou tentativas de suicídio). Os períodos de depressão têm início e fim, mais ou menos, identificáveis e, entre um período e outro, o indivíduo deprimido se sente bem. Cada episódio pode se manifestar espontaneamente ou após determinados momentos de estresse.
Melancolia Estuporosa ou Catatônica. Esta forma alcança seu ápice na total inibição psicomotora. O deprimido fica absolutamente imóvel − a chamada imobilidade cérea: não fala, não come, não produz nenhum gesto, nenhum movimento. Sua face permanece fixa em uma expressão de dor e desespero. Essa mímica de tristeza facilita o diagnóstico diferencial dos outros quadros depressivos. Na esquizofrenia catatônica o paciente pode permanecer sentado, imóvel, com as mãos sobre os joelhos, dorso e cabeça curvado, na posição fetal ou como múmia. Na catatonia, o paciente mostra uma expressão facial vazia, mas com rápida circulação e batimentos cardíacos, sugestivo de medo; o olhar pode mover-se rapidamente como de forma persecutória.
Geralmente a pessoa com o episódio agudo de esquizofrenia catatônica não apresenta maiores resistências e aceita ser encaminhada e internada em um hospital. Após a internação, é comum apresentar negativismo. Porta-se de forma rígida quando examinada e flexibilidade cérea, ou seja, se colocada em uma posição incomum, retém esta posição por um certo tempo, depois, como se fosse uma estátua de cera derretendo, o membro vai retornando à sua posição normal de forma lenta. Esse comportamento representa uma suspensão da vontade, a qual se expressa também pela ecolalia e ecopraxia.
Melancolia Ansiosa. Esta forma se caracteriza pelo predomínio da agitação ansiosa, pela intensidade do medo, o qual é vivenciado, às vezes, como Síndrome de Pânico. O sujeito, nesse estado, tem necessidade de mudar de lugar, mexe com as mãos, lamenta, soluça, geme, suplica. Geralmente a ideia de que vai morrer ou de que algo terrível está para acontecer acompanha os sentimentos. Esta forma de depressão tem frequentemente origem em traumas e disfunções no seio da família. A depressão ansiosa é muito sensível aos fármacos e à psicoterapia. A ansiedade pode ser uma das manifestações da melancolia.
Distimia. O termo indica uma forma de depressão ligeira, crônica, que perdura por um período mais longo. Embora qualquer pessoa possa se sentir desmoralizada, desmotivada, triste ou inadaptada, quem sofre de distimia apresenta sintomas depressivos quase que diariamente e durante grande parte do dia por um período mínimo de dois anos. O indivíduo pode ainda demonstrar baixa autoestima, comer e dormir mais ou menos do que o habitual, sentir-se fatigado, ter dificuldade em se concentrar ou tomar decisões e experimentar uma sensação de desespero. Tais sintomas, porém, são menos graves do que os da Depressão Maior.
Melancolia Delirante. As ideias delirantes em alguns quadros de melancolia foram estudadas por Seglas, que classificou essa forma de depressão. Esse quadro depressivo apresenta as seguintes características: (a) uma tonalidade afetiva penosa e sofrida; (b) ideias monótonas − o sujeito expressa sempre as mesmas ideias de forma repetitiva; (c) as ideias delirantes são fracas e geralmente mais ricas em emoções do que em intelecção; (d) apresentam conteúdos passivos − o sujeito aceita sua tragédia pessoal como uma sina, um destino, uma predestinação; e (e) os delírios apresentam referência ao passado (recriminações, remorsos etc.) ou ao futuro (temor, ansiedade etc.).
Os temas das ideias delirantes mais frequentes são:
Culpabilidade. Consiste em ideias de falta, de mancha, de pecado. Manifestam-se por meio de um sentimento de indignidade perante Deus e a vida. No campo religioso, predomina o sentimento de ter ofendido a santidade de Deus, de impureza moral e espiritual, de ter infringido as leis do Criador. Este pesquisador acompanhou alguns religiosos com essa disfunção, os quais acreditavam haver cometido um pecado mortal, ou seja, um pecado que não tem perdão. No caso, esta convicção de pecado e a sensação de punição iminente da parte de Deus são causadas pela depressão e não por um ato moral.
Frustração. Geralmente a pessoa apresenta sentimentos de ruína, de desgraça real ou imaginária. O deprimido pressente que o infortúnio, a doença e/ou a ruína o espreitam. No campo religioso prevalece o sentimento de desamparo divino. Deus o abandonou. Encontra-se à mercê da sua própria sorte e esta certamente não lhe sorri. Quando a depressão é acompanhada de crises de pânico, ele tem a sensação de morte iminente. Pressente que vai morrer a qualquer hora, em qualquer lugar. Tal sensação se acentua quando o deprimido experimenta qualquer vislumbre de felicidade: aí os pensamentos e ideias delirantes de morte surgem para acabar com qualquer possibilidade de alegria de viver.
Hipocondria. O deprimido às vezes se sente doente; vive a expectativa de adquirir uma doença quase sempre incurável. Busca constantemente o médico e solicita diversos exames. Seus intestinos são afetados, sua respiração é problemática, seu coração pode sofrer um colapso. O deprimido pressente a morte. A morte o espreita e trama contra ele com uma enfermidade que a qualquer momento o acometerá. Se surge uma doença nova, esta já está crescendo em suas entranhas. Se um amigo morre de alguma enfermidade, esta também o levará desta para a outra vida. Este pesquisador ouviu de um hipocondríaco a seguinte narrativa: “Doutor, sofro de muitas doenças. Asma, bronquite, rouquidão. Problemas de fígado. Problemas nos rins. Problemas do coração. Basta surgir uma doença nova e eu pego” (sic).
Geralmente os pacientes hipocondríacos lotam o pronto-socorro dos hospitais e as unidades de saúde, muitas vezes em busca daquele afeto que não recebem da família e/ou da comunidade. Outros se tornam viciados em remédios de todo tipo, embora a doença seja uma representação teatral do sofrimento. O sofrimento não é representação, é verdadeiro. Os hipocondríacos estão em toda parte e nas mais distintas classes sociais. Reclamam sempre das doenças e não podem passar sem médicos e sem medicamentos. Não são verdadeiramente doentes, mas hipocondríacos − pessoas que têm compulsão por medicamentos.
Segundo especialistas da Unicamp, como o Brasil não tem tradição de vigilância farmacêutica, de cada três medicamentos comprados dois são adquiridos sem receita médica. Os hipocondríacos se destacam, tanto para o grupo social como para o médico, pois sofrem de muitas doenças. Na verdade, afora a questão de origem psíquica, que os leva aos consultórios e às farmácias, eles estão muito bem de saúde.
Influência e possessão. São pessoas que se sentem vazias e possuídas por alguma força ou influência maligna. Às vezes acreditam estar possuídas por demônio. Em algumas versões do Cristianismo, a depressão é resultado de possessão demoníaca e deve ser tratada com exorcismo. Se não está possesso, está, pelo menos, oprimido − o que dá no mesmo.
Negação. As ideias culminam quase sempre com o tema da negação: negação do mundo, negação do corpo, negação da vida e da morte. Negação da realidade. O deprimido mergulha em uma espécie de caverna emocional, onde vivencia toda sua dor e sofrimento. É um lugar de refúgio contra o mundo e seus males, contra a realidade e seus ataques. Parece que esse é o caso do profeta Elias: E ali entrou numa caverna e passou ali a noite; e eis que a palavra do Senhor veio a ele, e lhe disse: Que fazes aqui Elias?” (1 Reis 19:1-9).
Outros tipos de depressão
A ciclotimia pressupõe uma clivagem no estado de humor. Nenhum de nós apresenta um humor totalmente retilíneo ou estável. Todos apresentamos flutuações que dependerão de inúmeras variáveis, como as condições do meio exterior, clima, estresse, excesso de informações, problemas circunstanciais, oscilações hormonais, condições de sono, perdas, ganhos, idade etc.
A pessoa portadora de um quadro de ciclotimia, porém, apresenta instabilidade persistente de humor, que pode variar do estado de exaltação ou euforia ao estado de depressão e mau humor. São sintomas característicos da ciclotimia: a aceleração mental, a euforia, a irritabilidade, a tagarelice, os sentimentos de onipotência e grandiosidade, a insônia e a diminuição do senso crítico, alternados com sintomas do espectro depressivo.
Um diagnóstico de distimia, por sua vez, deve basear-se nos seguintes critérios:
a) Humor deprimido, referido pelo próprio indivíduo ou observado por outros, quase todos os dias e durante grande parte do dia, ao longo de dois anos.
b) Pelo menos dois dos seguintes sintomas durante os momentos de depressão: falta ou excesso de apetite; mais ou menos sono em relação ao habitual; perda de energia ou fadiga; diminuição da autoestima; dificuldade em se concentrar ou tomar decisões; sensação de desespero; nenhum episódio maníaco ou hipomaníaco; ausência de outras perturbações mentais (por exemplo, esquizofrenia). Os sintomas não são imputáveis ao uso de substâncias químicas (drogas ou fármacos) ou a doença (por exemplo, hipotireoidismo). Profundo sofrimento ou comprometimento das atividades cotidianas.
Já a depressão traumática ou reativa se caracteriza pela existência de uma razão concreta, geralmente a perda de um ente querido, do emprego, de um amor, as perdas naturais das crises de desenvolvimento da vida adulta etc. A melancolia, nesse caso, expressa o luto do sujeito pela dor que está sentindo. A dor e o luto são reações naturais que podem desaparecer ao longo do processo de elaboração da perda. Sua duração é diretamente proporcional ao sentido e ao valor do objeto perdido para o sujeito.
Registra-se, todavia, que um luto natural não deve passar de um ano. Quando isso ocorre, a depressão reativa neurótica já afetou aquelas estruturas neurais responsáveis pela produção e captação de serotonina e endorfina, e torna-se, portanto, necessário buscar ajuda.
Esse é o único caso em que a depressão pode ser tratada apenas pela psicoterapia. Recomenda-se, todavia, para apressar a recuperação do paciente, o atendimento multidisciplinar.
A depressão também pode ocorrer por fatores climáticos. Nos países nórdicos durante o inverno ocorrem mais casos de depressão e suicídio do que no verão. Tal ocorrência é chamada de transtorno de humor sazonal − uma depressão que se inicia no outono ou inverno e se caracteriza por sintomas depressivos, como ter menos prazer, menos interesse, tristeza. Caracteriza-se também por muito sono, mais apetite e predileção por carboidratos. A falta de luminosidade pode afetar regiões do cérebro responsáveis pelo relógio biológico. Banho de luz ajuda a solucionar o problema. Em tais casos, pesquisas precisam ser ainda realizadas para se verificar se o clima gera ou simplesmente potencializa a depressão.
Pérsio Ribeiro Gomes de Deus (2014) faz uma classificação bem mais simples e objetiva do transtorno bipolar, que constitui um problema em que a pessoa alterna períodos de muito bom humor e períodos de irritação ou depressão. As chamadas oscilações de humor entre a mania e a depressão podem ser muito rápidas e ocorrer com muita ou pouca frequência.
Tipos de transtorno bipolar
Transtorno bipolar tipo 1. O paciente apresenta pelo menos um episódio maníaco e períodos de depressão profunda. Antigamente, o transtorno bipolar do tipo 1 era chamado de depressão maníaca.
Transtorno bipolar tipo 2. O paciente nunca apresentou episódios maníacos completos, mas apresenta períodos de níveis elevados de energia e impulsividade não tão intensos como os da mania, a hipomania. Esses episódios se alternam com episódios de depressão. Uma forma leve de transtorno bipolar chamada ciclotimia envolve oscilações de humor menos graves. Pessoas com essa forma alternam entre hipomania e depressão leve. As pessoas com transtorno bipolar do tipo 2, ou ciclotimia, podem ser diagnosticadas incorretamente como tendo apenas depressão.
DEUS (2014) descreve ainda os principais sintomas da fase maníaca do transtorno bipolar, que dependem do tipo exato da doença e costumam variar de pessoa para pessoa. Para algumas, os picos de depressão são os que causam os maiores problemas. Para outras, a preocupação é maior durante os picos de mania. Pode acontecer também de sintomas de depressão e hipomania ocorrerem ao mesmo tempo.
Principais sinais do transtorno bipolar
Fase maníaca. Distrair-se facilmente; redução da necessidade de sono; capacidade de discernimento diminuída; pouco controle do temperamento; compulsão alimentar, beber demais e/ou uso excessivo de drogas; manter relações sexuais com muitos parceiros; compulsão para gastos excessivos; hiperatividade; aumento de energia; pensamentos acelerados que se atropelam; fala em excesso; autoestima muito alta (ilusão sobre si mesmo ou habilidades); grande envolvimento em atividades; grande agitação ou irritação.
A fase maníaca do transtorno bipolar pode durar dias e até mesmo meses. Os sintomas acima são mais comuns em pessoas que apresentam o tipo 1 da doença. No tipo 2, os sinais são similares, mas menos intensos. Na fase maníaca do transtorno bipolar, sentimentos de energia multiplicada, criatividade e euforia são comuns. As pessoas que experimentam um episódio maníaco frequentemente falam a mil por hora, dormem muito pouco e são hiperativas. Também podem se sentir todo-poderosas, invencíveis ou destinadas à grandeza.
A pessoa na fase de mania se sente bem no início, mas tende a perder seu controle. Muitas vezes se comporta de forma imprudente durante um episódio maníaco: desperdiça as economias em jogos de azar, envolve-se em atividades sexuais impróprias ou faz investimentos financeiros tolos, por exemplo. Também pode ficar com raiva, irritada e agressiva – provocando brigas, atacando outros quando não concordam com seus planos e repreendendo quem critica seu comportamento. Algumas pessoas até entram em delírio ou começam a ouvir vozes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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SOBRE O AUTOR
Psicólogo clínico, teólogo, life cach, pesquisador e escritor. Mestre em Psicologia (UGF). Doutor em Ciências da Religião: Ciências Sociais e Religião (UMESP). Doutor em Psicologia Clínica (PUC-SP). Pós-doutor em História das Ideias pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é professor titular da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Membro do Laboratório de Psicologia, Estudos de Religião da USP, de 2000 a 2013. Membro do Núcleo de Psicossomática e do Núcleo de Estudos Junguianos da PUC-SP. Coordena o Laboratório de Psicologia, Religião, Saúde e Resiliência da Universidade Mackenzie.
Contato:
[email protected]
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